domingo, 28 de fevereiro de 2010

Acreditar e Agir

Acreditar e Agir

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.

Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro, AGIR. Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito ACREDITAR, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito AGIR, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

O barqueiro disse ao viajante:
- Este barco pode ser chamado de AUTOCONFIANÇA. E a margem é a META que desejamos atingir. Para que o barco da AUTOCONFIANÇA navegue seguro e alcance a META pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: ACREDITAR e AGIR.

Não basta apenas ACREDITAR, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também AGIR para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa META. Impulsione os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais, e não se esqueça que, por vezes, será preciso até remar contra a maré.



desc autoria


PUBLICADO 28 02 10 AS 14:59 HRS

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A parte mais importante do corpo

A parte mais importante do corpo


Um rei mandou reunir um grupo de sábios para decidir qual era a parte mais importante do corpo.

O endocrinologista, afirmou que eram as glândulas, porque regulavam as funções; o cardiologista disse que era o coração, pois sem ele as glândulas não funcionavam; já o nutricionista garantiu que era o estômago, uma vez que sem alimento o coração não tinha forças para trabalhar.

Porém, o mais sábio de todos, ouvia tudo em silêncio. Como não chegavam a nenhum acordo, quiseram saber exatamente a sua opinião.

- "Todas essas partes são fundamentais para a vida." - disse o mais sábio de todos. - "Se faltar uma delas o corpo morre. Entretanto, a parte mais importante não existe. É o canal imaginário que liga o ouvido à lingua. Se este canal imaginário estiver com problemas, o homem passa a dizer coisas que não ouviu, e então, não apenas o corpo morre, mas a sua alma é condenada para sempre!."


Autor Desconhecido



PUBLICADO 27 02 10 AS 21:37 HRS

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A escolha

A escolha



Um aprendiz se aproximou do mestre e disse:

-"Mestre, gostaria de ser um grande lutador de karatê mas penso que também devia me dedicar ao judô de modo a conhecer muitos estilos de luta. Só assim poderia ser o melhor de todos."

E o mestre respondeu:

-"Se um homem vai para o campo e começa a correr atrás de 2 raposas ao mesmo tempo, vai chegar um momento em que cada uma correrá para um lado. Ele ficará indeciso sobre qual continuará perseguindo. Enquanto decide, ambas fugiram...
Quem deseja ser um mestre tem de escolher apenas uma opção. E se dedicar, e fazer o melhor possível exatamente nessa que optou."



Autor Desconhecido

PUBLICADO 26 02 10 AS 18:15 HRS

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A onça, o urso e o morango

A onça, o urso e o morango






Um sujeito estava caído num barranco
e se agarrou as raízes de uma árvore.
Em cima do barranco, havia um urso imenso
querendo devorá-lo. O urso rosnava,
babava e mostrava os dentes.
Embaixo, prontas para engoli-lo,
quando caísse, estava nada mais nada menos que 6 onças.

As onças embaixo. O urso em cima.
Meio perdido,
ele olhou para o lado e viu um morango vermelho, lindo,
enorme.
Num esforço supremo apoiou
seu corpo sustentado apenas pela
mão direita e com a esquerda pegou
o morango. Levou o morango
à boca e se deliciou com
o sabor doce e suculento da fruta.



Foi um prazer supremo comer aquele morango.

Aí você pensa: e o urso? Dane-se o urso
e coma o morango. E as onças? Azar das onças.
Coma o morango. Sempre existirão
ursos querendo devorar nossas cabeças
e onças prontas para arrancar nossos pés.


Mas nós sempre precisamos saber comer morangos.
Você pode dizer: "...mas eu tenho muitos
problemas para resolver...",
mas os problemas não impedem ninguém de ser feliz.



Coma o morango, poderá não haver outra oportunidade.
Não deixe para depois.
O melhor momento para ser feliz é agora! Coma o morango!



Autor Desconhecido


PUBLICADO 23 02 10 AS 20:53 HRS
A MENINA E O PÁSSARO


(baseado na história de Rubem Alves)

“ Era uma vez uma menina que tinha
um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado e voava por lugares longínquos.



O pássaro sai pelo universo...
Ele sai para conhecer o céu durante à noite.
Vê a lua, as estrelas...Fica encantado
com a velocidade dos cometas...
O pássaro volta e conta para a menina
as maravilhas do universo, do céu à noite,
do brilho das estrelas, da beleza da lua, da grandeza de Deus.
O pássaro sai passeando pela terra fria...
Vê o Iglú, os esquimós. Sente muito frio.



Vê a terra coberta de neve, tudo maravilhosamente
branco e puro, brilhando sob a luz da lua...”


A menina sente saudades. O pássaro voltou...e começou a cantar as canções e as estórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Novamente vai o pássaro conhecer outra terra: a terra quente...
Vê a alegria estampada nas feições das pessoas.
Vê o mar, a praia, o descanso, a paz e a felicidade
de se poder viver mas vê também o outro lado...
uma terra queimada pela seca, terra trincada sem água,
onde os grandes, os pequenos e os bichos sofre
a tristeza do sol, que não se apaga.



Vê pessoas sofrendo, vê a camada de ozônio
se acabando, os homens se destruindo e volta triste para a menina.



A menina ama aquele pássaro e pode ouví-lo sem parar, dia após dia.
E o pássaro ama a menina e, por isso, volta sempre.
Mas... chega sempre a hora da tristeza...da despedida...da saudade...
O pássaro viaja para o mundo da criança e lá fica muito tempo.



Vai ao parque, gira no carrossel, brinca com bexigas... entra nos contos de fada... experimenta as delícias dos doces...conquista o mundo das letras...



Não quer voltar. Ser criança é muito bom. È a felicidade que Deus criou.
E foi numa destas viagens demoradas, com medo de perdê-lo, que ela teve a idéia malvada de prender o pássaro na gaiola, para nunca mais partir...
A menina percebe com este ato, que o pássaro se entristece, que o “encanto” vai se acabando e que a vida não pode parar...




A menina consciente da importância da liberdade solta o pássaro. “ Pode ir, pássaro. Volte quando você quiser...”



É na liberdade que a pessoa se constrói, que se afirma e a realidade ganha sentido.
“Ah! Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama





PUBLICADO 23 02 10 AS 20:50

domingo, 21 de fevereiro de 2010

A jóia perdida

A jóia perdida


Atravessando o deserto, um viajante viu um árabe montado ao pé de uma palmeira. A pouca distância repousavam os seus cavalos, pesadamente carregados com valiosos objetos.


Aproximou-se dele e disse:


-- Pareceis muito preocupado.

Posso ajudar-vos em alguma coisa?


-- Ah! - respondeu o árabe com tristeza - estou muito aflito, porque acabo de perder a mais preciosa de todas as jóias.


-- Que jóia era essa? -

perguntou o viajante.

-- Era uma jóia como jamais haverá outra - respondeu o seu interlocutor.


Estava talhada num pedaço de pedra da vida e tinha sido feita na oficina do tempo.


Adornavam-na vinte e quatro brilhantes, em volta dos quais agrupavam-se sessenta menores.


Já vereis que tenho razão em dizer que jóia igual jamais poderá reproduzir-se.


-- Por minha fé - disse o viajante - a vossa jóia devia ser preciosa. Mas não será possível que, com muito dinheiro, se possa fazer outra igual?


Voltando a ficar pensativo, o árabe respondeu:


-- A jóia perdida era um dia, e um dia que se perde jamais se torna a encontrar.





DESC AUTORIA


PUBLICADO 21 02 10 AS 20:02 HRS

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O CHORO DA ESTRELA

O CHORO DA ESTRELA





Estava Deus a caminhar sossegadamente

pelo universo...





Contemplava sua criação,

e, aproveitando o passeio,

verificava se tudo estava correndo bem.

Em certo ponto de sua caminhada,

deparou-se com uma de suas estrelas,

num choro compulsivo...






Com certa tristeza,

aproximou-se e perguntou docemente:





- Por que choras, minha filha?

A pobre estrela, aos prantos,

mal conseguia falar:




- Sabe, meu Pai... Estou triste...

não consigo achar uma razão para

a minha existência...






O sol, com toda a sua magnitude,

fornece calor, luz e energia às pessoas...

As estrelas cadentes,

incentivam paixões e sonhos...







Os cometas, geram dúvidas e mistérios...

E eu, aqui... parada...






Deus ouviu tudo atentamente...

com doçura e paciência,

decidiu explicar à estrela os porquês,

porém, foi interrompido por uma voz,

que vinha de longe...







Era uma criança,

que caminhava com sua mãe,

em um dos planetas da região...

A criança dizia à sua mãe:






- Veja mamãe! O dia já vai nascer!

A mãe ficou meio confusa... como podia,

uma criança, que mal sabia as horas,

saber que o sol já nasceria,

mesmo estando tão escuro?






- Como você sabe disso, meu filho?

- Veja aquela estrela!

Papai me disse que ela anuncia o novo dia.






Ela sempre aparece pouco antes do sol,

e aponta o lugar de onde o sol vai sair...

Ouvindo aquilo, a estrela pôs-se a chorar...

Deus, calmamente lhe falou:

- Podes ver? Sabes agora,

o motivo de tua existência?






Tudo o que criei, fiz por alguma razão de ser.

És a estrela que anuncia o novo dia...

E com o novo dia, renovam-se as esperanças,

os sonhos...






E serves para orientar os homens,

para onde caminhar. Ao te ver,

sabem que não estão perdidos,

pois sabem qual o seu destino.






A estrela ouviu tudo atentamente...

Sentiu uma alegria celestial

invadindo sua vida...





A partir de então,

ela brilhou cada vez mais,

pois sabia que era importante e indispensável

ao ciclo da vida.







Todos nós temos uma razão

para estarmos aqui...

Mesmo se não soubermos qual é exatamente

esta razão, devemos viver a vida intensamente,

semeando amor e espalhando alegrias...






Só assim, a estrela que habita

em nossos corações brilhará mais forte,

iluminando a todos que estão à nossa volta.

Fazendo isso, estaremos iluminando

nossas próprias vidas.



Geremias Estevão



PUBLICADO 20 02 10 AS 21:59 HRS

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Busco um amigo

Busco um amigo




Busco um amigo....
Que me diga sempre a verdade,
Que não camufle os meus defeitos,
Que não despreze as minhas lágrimas!

Um amigo....
Cuja presença traga alegria,
Cujo silêncio transmita a paz
Cuja escuta inspire confiança,
Cuja lembrança infunda coragem.

Um amigo...
Ao qual eu possa dizer: desculpa!
Uma, duas, três vezes...

Um amigo....
Que não seja nem mestre, nem discípulo, mas um companheiro, com o qual eu possa caminhar rumo ao infinito em qualquer momento.

Um amigo...
Que conserve a sua intimidade sem esconder o seu pranto.

Um amigo....
Que ao amanhecer não me diga "bom dia", mas me abra o seu coração com um amável sorriso!

Um amigo....
Que creia na amizade e a viva como uma audaz conquista de liberdade...
Cuja amizade seja óleo doce, suave e perfumado, extraído do fruto amargo de uma árvore espinhosa.

Um amigo...
Que não se preocupe em dar ou receber, mas que seja capaz de compartilhar.

Um amigo...
Simples, sincero, natural...
capaz de chorar, mas sobretudo de sorrir....

Um amigo....
Que seja um reflexo da bondade de Deus.



Ana Carolina Lamp Dias



PUBLICADO 20 02 10 AS 03:29 HRS

CLÍNICA DA ALMA

CLÍNICA DA ALMA



Médico Cirurgião: Jesus Cristo
Graduação: Filho de Deus
Médico Auxiliar: O Espirito Santo
Sua Experiência: Infalível
Sua Residência e Consultório: Em todas as partes
Sua Especialidade: O Impossível
Seu Instrumento: O Poder
Seu Favor: Graça
Seu Livro de receitas: A Bíblia
Doenças que cura: Todas
Preço do tratamento: Fé
Sua garantia: Absoluta
Sala de cirurgia: O Altar
Seu Hospital: A Igreja
Sua Dieta: Oração e Jejum
Seus exercícios: Boas obras e frutos
Horários de consultas: 24 horas por dia
Dr. JESUS CRISTO



PUBLICADO 20 02 10 AS 03:28 HRS

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A palavra que faltava

A palavra que faltava

Havia uma mulher que amava as palavras.
Desde a meninice, elas exerciam sobre ela um grande fascínio.



Talvez por isso ela tenha aprendido a ler muito cedo.
Desejava decifrar aqueles sinais que preenchiam as páginas do jornal.




Gostava de apreciar a sonoridade das palavras.
Umas suaves, outras mais agressivas.
E de aprender o significado de cada uma delas.

Encantava-se em saber que as palavras
têm o poder de representar
o pensamento humano e estabelecer a comunicação entre as pessoas.



Descobriu que existem palavras doces e perfumadas, como flor, carinho, amizade, maçã. Outras, tristes e angustiantes como lágrima, distância, saudade. Algumas dolorosas como crime, fome, abandono, guerra.




Algumas alegres e descontraídas, como primavera, natureza, criança.



Verificou que existem palavras
que soam como uma sentença de morte, como câncer.
Dá para imaginar o impacto que esse vocábulo
é capaz de causar nos ouvidos de quem a ouve?



Um dia, no entanto, ela ouviu dos lábios
do médico que acabara de examinar
com muito cuidado uns raios-x, esta palavra e a achou muito feia.




Num momento, a paisagem se modificou,
pareceu-lhe não haver mais luz, embora ainda fosse dia.
O sangue lhe sumiu das faces, dando lugar a um suor gélido.



O coração tentou fugir a galope.
Ela se lembrou de que, tempos atrás,
fora convocada para uma batalha pela vida.
Agora, outra vez lhe competia empreender a luta pela vida.




Fruto da ignorância, o medo, sempre oportunista,
se instalou e a insegurança a dominou.
O especialista foi lhe afirmando que
havia muitas chances de melhora,
graças às mais recentes conquistas da medicina.




Mas ela nem conseguia mais prestar atenção.
A voz do médico parecia distante.
O cérebro dela desenhava paisagens sombrias,
comprometendo o equilíbrio.



De volta ao lar, um tanto mais calma,
talvez inspirada por benfeitores invisíveis,
ela se lembrou de orar.

Preparou sua alma para entrar em contato com Jesus e lhe rogar as forças necessárias.

Enquanto orava, pareceu ver
o azul do firmamento, num cair de tarde,
começando a salpicar de estrelas.

Dele se destacou uma luz radiante, abrangendo todo o espaço ao seu redor.



Alguém, de olhar sereno e sorriso cativante
lhe estendeu os braços. Caminhou em sua direção
e um delicado perfume a envolveu.

Ela se sentiu aconchegar de encontro
ao peito daquela criatura tão serena,
como se fosse uma criança amedrontada.

Uma nova energia invadiu todo o seu ser e, então,
como um canto divino ela ouviu dentro d’alma
a voz melodiosa do mensageiro:



Filha, por que choras? Entre todas as palavras que admiras, esqueceste a mais importante, a mais poderosa.


Ela se atreveu a perguntar: e que palavra eu esqueci, Senhor?

Ele se afastou um pouco, tomou o rosto dela entre suas mãos e olhando-a com doce ternura, respondeu: a palavra é fé!


Fé é a mola propulsora que permite superar óbices e vencer obstáculos.

Fé é força motriz da alma que, assim alimentada,
vence os percalços e avança, vitoriosa.

Por esta razão é que o Mestre de Nazaré ensinou,
um dia:


se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: move-te daqui para lá e ela se moverá.


E a montanha que todos precisamos mover para avançar na estrada da vida, chama-se dificuldade.



PUBLICADO 18 02 10 AS 19:47 HRS

A magia da Comunicação

A magia da Comunicação



Havia um cego que pedia esmola à entrada
do Viaduto do Chá, em São Paulo.
Todos os dias passava por ele, de manhã
e à noite, um publicitário que deixava sempre
alguns centavos no chapéu do pedinte.


O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:

CEGO DE NASCIMENTO. UMA ESMOLA POR FAVOR.

Certa manhã o publicitário teve uma idéia,
virou o letreiro do cego ao contrario e escreveu outra frase.

À noite depois de um dia de trabalho
perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia.

O cego respondeu, muito contente:
-"Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário.
Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro???

O publicitário havia escrito uma frase breve,
mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego.

A frase era:

EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA.


Autor Desconhecido



PUBLICADO 18 02 10 AS 19:44 HRS

A lista dos R$ 100,00

A lista dos R$ 100,00



Alfredo, com o rosto abatido de tristeza,
se encontra com sua amiga Marisa para tomar um café.



Deprimido, descarregou sobre ela suas angústias...
Problemas com o trabalho, problemas financeiros,
problemas no casamento, problemas vocacionais...
Parece que tudo andava mal em sua vida.




Marisa abriu a sua bolsa, tirou uma nota de 100 reais e lhe disse:

- Alfredo, você aceita este dinheiro?

Alfredo, um pouco confuso a princípio, imediatamente responde:

- Claro, Marisa... são 100 reais, quem não aceitaria?


Então Marisa pegou a nota de 100 reais
que já estava nas mãos de Alfredo
e amassou-a toda,
fazendo com ela um montinho de papel.


Mostrando-lhe o bolinho de papel amassado, Marisa perguntou-lhe novamente:


- E agora, ainda aceita esta nota?


- Marisa, não sei o que pretende com isto,
mas continua sendo uma nota de 100 reais; é claro que a aceito...



Então Marisa desenrolou a cédula toda amassada,
jogou-a no chão, pisou-a, esfregou-a com os pés e pegou-a toda suja e riscada:

- Você ainda aceita esta nota?


- Marisa, continuo sem entender o que você está querendo... Mesmo suja esta nota continua valendo 100 reais...


- Veja, Alfredo, você deve saber
que mesmo quando as coisas não saiam
como você deseja, mesmo que
a vida lhe amasse e pisoteie,
você CONTINUA sendo tão valioso como sempre o foi...



O que você deve se perguntar é QUANTO
você vale de fato, em qualquer circunstância.



Alfredo ficou olhando para Marisa sem
nada responder enquanto o impacto da
mensagem penetrava profundamente em seu coração.


Marisa pôs o bilhete amassado no canto da mesa e com um sorriso cúmplice acrescentou:


- Tome, guarde com você para recordar isto quando se sentir mal...
Mas me deve uma nota NOVA de 100 reais para poder usar com o próximo amigo que estiver necessitando.



Marisa beijou o rosto de Alfredo que
ainda não havia pronunciado nenhuma palavra.
Levantou-se e dirigiu-se em direção à porta.



Alfredo voltou a olhar para a nota de 100 reais amassada,
sorriu, guardou-a na carteira
e com renovada energia chamou o garçon para pedir a conta...


Quantas vezes duvidamos de nosso próprio valor,
de que realmente MERECEMOS MAIS e que PODEMOS CONSEGUI-LO se no-lo propusermos!


É claro que não basta um simples propósito...
Precisamos AGIR para alcançar o que queremos. Eu sei que posso
conseguir e que existem muitos caminhos para alcançá-lo.


Exemplo rápido:


1. Cite as cinco pessoas mais ricas do mundo.

2. Cite os cinco últimos ganhadores do prêmio Martín Fierro de Ouro.

3. Cite as cinco últimas ganhadoras do concurso Miss Universo.

4. Cite dez ganhadores do prêmio Nobel.

5. Cite os cinco últimos ganhadores do Oscar por melhor atriz ou ator.

6. Cite os últimos dez ganhadores dos campeonatos Mundiais de Tênis.



Como se saiu? Mal? Não se preocupe.


O importante é saber que:


Nenhum de nós se lembra dos vitoriosos de ontem. Não
há segundos lugares, eles são os melhores em sua especialidade, mas os aplausos passam! Os troféus ficam empoeirados! Os ganhadores são esquecidos!




Agora tente responder estas outras perguntas e veja como você vai se sair:


1. Cite três professores que lhe ajudaram na formação escolar.

2. Cite três amigos que lhe ajudaram em momentos difíceis.

3. Cite cinco pessoas que lhe disseram alguma coisa importante.

4. Pense em algumas pessoas que lhe ajudaram a sentir que você era uma pessoa especial.

5. Cite cinco pessoas com quem você gosta de se encontrar freqüentemente.

6. Cite três heróis cujas histórias lhe inspiraram em alguma coisa.



Que tal? Foi melhor agora? Aprendeu a lição?



As pessoas que fazem você se sentir diferente
nem sempre são as que têm as melhores credenciais,
as que têm mais dinheiro ou os maiores prêmios...
São significativas aquelas pessoas que se
preocupam com você, que cuidam de você,
as que de muitas maneiras estão ao seu lado.
Pare um pouco para pensar...



A vida é muito curta!

VOCÊ, em que lista está? Não sabe?...
Deixa-me dar-lhe uma mãozinha...
Você não está entre os famosos,
mas entre aqueles que recordei
para enviar-lhe esta mensagem.
Que tenha um bom dia!


PUBLICADO 18 02 10 AS 19:43 HRS

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

De Tempo Ao Tempo

De Tempo Ao Tempo




Tudo tem seu tempo.
Todas as coisas
têm o seu tempo.
Há um tempo de nascer e um tempo de morrer.
Há um tempo de plantar.
Há um tempo de se
arrancar o que se plantou.
Há tempo de matar
e tempo de sarar.
Há tempo de destruir
e tempo de edificar.





Há tempo de chorar
e tempo de rir.
Há tempo de se afligir
e tempo de dançar.
Há tempo de espalhar
pedras e tempo de as ajuntar.
Há tempo de dar abraços
e tempo de se afastar deles.





Há tempo de adquirir
e tempo de perder.
Há tempo de calar
e tempo de falar.






Há tempo de amor
e tempo de ódio.
Há tempo de guerra
e tempo de paz.






Reconheço que não há nada
melhor do que alegrar-se
e fazer o bem enquanto
me resta a vida, pois ela
é um dom de Deus.




E devo vivê-la da
melhor forma possível.



DESC AUTORIA


PUBLICADO 14 02 10 AS 10:30 HRS

domingo, 14 de fevereiro de 2010

VIVA COMO AS FLORES

VIVA COMO AS FLORES

- Mestre, como faço para não me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.
Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.


- Pois viva como as flores, advertiu o mestre.
- Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo.




Repare nestas flores, continuou o mestre,
apontando lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso
tudo que lhes é útil e saudável,
mas não permitem que o azedume da
terra manche o frescor de suas pétalas.



É justo angustiar-se com as próprias culpas,
mas não é sábio permitir que os vícios dos outros
o importunem. Os defeitos deles
são deles e não seus.


Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de
rejeitar todo mal que vem de fora.
Isso é viver como as flores.


desc autoria


PUBLICADO 14 02 10 AS 17:41 HRS

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A lenda do monge e do escorpião

A lenda do monge e do escorpião




Monge e discípulos iam por uma estrada e,
quando passavam por uma ponte, viram
um escorpião sendo arrastado pelas águas.



O monge correu pela margem do rio, meteu-se
na água e tomou o bichinho na mão. Quando
o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor,
o homem deixou-o cair novamente no rio.



Foi então a margem tomou um ramo de árvore,
adiantou-se outra vez a correr pela margem,
entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.




Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.
Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.




"Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi
salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse!


Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda!
Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"




O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."

Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos.
Não podemos e nem temos o direito de mudar
o outro, mas podemos melhorar nossas próprias
reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.



Devemos fazer a nossa parte com muito amor
e respeito ao próximo. Cada qual conforme
sua natureza, e não conforme a do outro.



DESC AUTORIA


13 02 10 AS 18:51 HRS

A FÉ A ESPERANÇA E O AMOR

A FÉ A ESPERANÇA E O AMOR



Um dia, a Fé, a Esperança e o Amor saíram

pelo mundo para ajudar os aflitos.

Quem, dos três, seria capaz de realizar

o melhor trabalho para a glória de Deus?

Á beira da Estrada da Vida encontraram um homem pobre

que sofria desde nascença com uma doença que

o fazia paralítico.





Ele permanecia por muito tempo naquele lugar mendigando

às almas caridosas a fim de obter

o sustento para sobreviver.

Diante daquela situação,

a Fé tomou a frente da Esperança e do Amor

para resolver o caso.





“Esperem aqui”, disse ela,

“enquanto vou realizar minha obra na vida deste infeliz

e arrancá-lo desta miserável situação”.

Sem mais delongas, a Fé levou ao homem a palavra

de Deus e esta penetrou no coração dele.







Imediatamente ele se rebelou contra a situação.

Usando a fé que tinha agora no coração para determinar

sua cura, ele orou e seus ossos e juntas tornaram-se firmes.

Pela primeira vez ele ficou de pé e saltou de alegria!

“Estou livre! Estou livre!”, gritava com euforia.






A Fé o havia libertado. Agora ele era um novo homem.

Estava livre das algemas da doença e do sofrimento.

Não precisava mais ficar á beira da estrada para mendigar,

e muito menos padecer todas as dores de antes.

Que obra maravilhosa a Fé havia realizado!






Porém, passadas as horas, o homem lembrou-se que

não tinha para onde ir. Ele não tinha casa,

não tinha amigos ou qualquer profissão

que lhe desse condições de se estabelecer na vida.

A única coisa que sabia fazer era mendigar pelo pão.

Neste momento, a Esperança sentiu que era chegada

a sua vez de trabalhar.






Ela o levou para o alto da montanha e fez com que

ele visse os férteis campos da terra. Desta maneira,

seu coração foi mudando e ele entendeu que podia prosperar.

Movido pela força da Esperança, se pôs a caminho.

Logo conseguiu emprego numa fazenda próxima,

e rapidamente aprendeu a cultivar a terra.

Em pouco tempo, tinha juntado o suficiente para

comprar seu próprio campo.






Com fé e esperança, renovava suas forças a cada dia,

e em poucos anos expandiu grandemente seus negócios.

Suas colheitas eram exportadas em navios,

alcançando portos em todo o mundo.






Ele tinha muitos empregados e se tornou um dos homens

mais ricos da Terra.






A Fé e a Esperança estavam satisfeitas com o maravilhoso

trabalho que haviam produzido na vida daquele homem.

Então disseram ao Amor: “Não te preocupes em realizar

tua obra. Vês que, mudamos completamente

a vida deste homem, fazendo-o forte e próspero”.

Assim, o Amor partiu em busca de quem pudesse ajudar.

O homem continuou a crescer.






Seu império foi se expandindo por todo o lado.

Eram tantas as suas casas que muitas delas ele

sequer conhecia. Viajou o mundo inteiro e não havia

mais nada que lhe surpreendesse.





Mas com o passar do tempo o homem foi ficando

triste e enfastiado.

“Tenho tudo o que um homem possa desejar”, dizia ele,

“mas ainda me sinto vazio”.






A Fé e a Esperança perguntavam a si mesmas o que poderiam

dar ao homem para torná-lo forte como antes.

Ele agora tinha tudo o que a fé e a esperança podiam conquistar.

Não precisava do milagre da cura nem de duvidar

do sucesso de seu futuro, pois era muito rico.






“Quem poderá nos ajudar?”, pensavam elas.

“Não queremos que a obra que realizamos na vida

deste homem venha a desmoronar,

porque grande será nossa ruína”.

Assim, as duas foram correndo em busca

do Amor para pedir ajuda.






O Amor voltou com elas e realizou a obra

no coração daquele homem.

Ao sentir amor, ele passou a entender Deus e sua

mais extraordinária obra.







Começou a ver surgir em si próprio uma mudança completa,

que lhe trouxe o desejo imenso de ter comunhão com Deus,

e estes momentos eram agora muito mais importantes

que tudo o que havia experimentado antes.






Mais importantes que sua saúde ou sua prosperidade.

Surgiu também em sua vida a necessidade de ajudar

outros que passavam pelos mesmos problemas ele havia passado.

Assim, esquecia de si mesmo e se dedicava a servir ao próximo.

A cada dia sua força aumentava.






Sua motivação vinha do amor e da mudança que via

na vida daqueles a quem ajudava.

Desta maneira encontrou a felicidade e nunca mais

veio a perdê-la.






A Fé e a Esperança entenderam que, embora suas obras

tivessem sido de uma grandeza extraordinária ,

com o passar do tempo, sem o Amor, tudo perdia o sentido.

A fé é rápida, a esperança permanece por mais tempo,

mas o amor nunca acaba.



Autor desconhecido


PUBLICADO 13 02 10 AS 11:06 HRS

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Até o fim da vida

O calor da fé e do amor os acompanhou
E o casal o atalho tortuoso da montanha contemplou
Ele perguntou à ela com um sorriso amigo
"Querida, mais um quilometro, você vem comigo?"
Ela olhou nos olhos que lhe pediam amor,
Olhou o caminho íngreme e ameaçador
E disse, contemplando além, o riacho na floresta
"Eu vou com você querido, todo o caminho que resta".




Permaneceram na floresta o outono inteiro.
E o murmúrio das folhas era constante companheiro,
Ele sacudiu a carga acumulada
E perguntou-lhe, olhando para a estrada
"Você vem comigo querida, até aquela encosta varrida pelos ventos"?





Ela olhou para o vale abaixo, o coração cheio de pensamentos.
Ante o vale ameaçador, com voz embargada...
"Eu vou com você querido, até o fim da caminhada".




Pararam na crista do monte para descansar;
A claridade fraca do sol, o céu escuro a manchar.
Profundo e sombrio era o vale e a jornada
Que enfrentaram, difícil e prolongada.




A primavera e o outono, quão distantes,
E quão longe a mocidade com seus apelos ressoantes.
Os cabelos dela, cheios de listras de neve, ele olhou,
O vale cheio de agruras assim o tornou.





Ele não conseguiu encontrar palavras
- seu coração explodia.




Mas ele sabia que ela sabia,
- desde o começo sabia -
E, então, apenas seus olhos lhe perguntaram:
"querida..."



Ela ternamente respondeu: ...
"até o fim da vida".

DESC AUTORIA


PUBLICADO 11 02 10 AS 22:05 HRS

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A CERCA

A CERCA


Era uma vez um menino com temperamento muito forte.
Seu pai deu-lhe um saco de pregos, dizendo-lhe
que cada vez que ele ficasse furioso (bravo)
pregasse um prego na cerca do fundo da casa.



No primeiro dia o garoto pregou 37 pregos,
mas gradualmente ele foi se acalmando.
Descobriu que era mais fácil "segurar"
seu temperamento do que pregar os pregos na cerca.




Finalmente chegou o dia em que o garoto não
se enfureceu nenhuma vez. Contou ao pai
o que havia sucedido e pai sugeriu-lhe que,
de agora em diante por cada dia que conseguisse
segurar seu temperamento retirasse um dos 37 pregos.



Passou-se o tempo e o garoto finalmente pode dizer
ao pai que tinha retirado todos os pregos.

O pai tomou o filho pela mão e levou-o até a cerca dizendo-lhe:

- Você fez muito bem meu filho, mas a cerca nunca mais
será a mesma. Quando você diz coisas
quando está furioso, elas deixam uma cicatriz
assim como as marcas da cerca. Você pode
fincar e retirar uma faca em um homem.

Não importa quantas vezes você possa dizer;
"desculpe", a ferida mesmo assim permanecerá.
Uma ferida verbal é tão ruim (maligna)
quanto uma ferida física.


Amigos são uma jóia muito rara.
Eles fazem você sorrir e estimulam
você a ter sucesso. Eles emprestam
um ouvido amigo,
repartem uma palavra de elogio,
eles querem sempre abrir seus corações para nós."

DESC AUTORIA

PUBLICADO 11 02 10 AS 00:15 HRS

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Amor combina com liberdade

Amor combina com liberdade




Havia um homem que possuía muitos pássaros.

Como vivia só, esses animais eram como filhos.
Gostava de todos, mas, havia um,que lhe era especial.




Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai.

O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção
e durante longo tempo, sua única companhia.



Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente.




De olhar melancólico nunca mais cantara,
queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que
não entravam na cabeça do seu dono.

A atitude do companheiro parecia ingratidão:


Sempre lhe tratara bem.




Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.

No entanto, agora essa! " Não vou soltá-lo" ! Concluiu.





Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.

Sua morte parecia iminente.




Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta.

O canário com dificuldade andou até a portinhola,
permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas,
acabou decidindo pela segunda opção.




Aquele foi um longo dia; solitário e triste...
Na manhã seguinte, o bom homem acordou
com um canto idêntico ao do pássaro que partira.

Abrindo apressadamente a janela deparou-se
com o amigo que cantava como nunca havia cantado.

Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.


Com as pessoas acontece da mesma forma.
Amor não combina com algemas e prisões.



Quem ama deixa sempre às portas abertas
à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.


Marcos Lima e Ronaldo Oliveira



PUBLICADO 09 02 10 AS 22:37 HRS

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A aranha

A aranha



Uma vez um homem estava sendo perseguido
por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía
da estrada e entrava pelo meio do mato e,
no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:



- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos
venham do céu e tapem a entrada da trilha
para que os bandidos não me matem!!!"




Nesse momento escutou que os homens se
aproximavam da trilha onde ele
se escondia e viu que na entrada da
trilha apareceu uma minúscula aranha.



A aranha começou a tecer uma teia na entrada
da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha."




- "Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro
forte na entrada desta trilha, para que os homens
não possam entrar e me matar..."



Abriu os olhos esperando ver um muro tapando
a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Estavam os malfeitores entrando na trilha,
na qual ele se encontrava esperando apenas
a morte.



Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- "Vamos, entremos nesta trilha!"


- "Não, não está vendo que tem até
teia de aranha!? Nada entrou por aqui.
Continuemos procurando nas próximas trilhas..."





Fé é crer no que não se vê, é perseverar
diante do impossível. Às vezes pedimos muros
para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos
confiança n'Ele para deixar que sua glória
se manifeste e faça algo como uma teia,
que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Autor Desconhecido



PUBLICADO 08 02 10 AS 19:41 HRS
A lenda do mar de Amor

Um grande amor
que sem tempo neste mundo
vivia um amor profundo
nas profundezas do mar.





Conta-se de um tempo antigo
tão antigo como o tempo
que em determinado momento
um imenso mar secou.
Diz a lenda que... por dor
ao ver um tão grande amor
que o tempo, tempo negou





Então o mar virou deserto.
e cantou esse amor ao vento
num calor abrasador
que emanava do peito
de um casal, o mais perfeito
para viver o amor.






Nas dunas soprava o vento
querendo dar alimento
a essa história de amor
e as nuvens que iam passando
uma a uma se agrupando
começavam a chorar
e nesse chorar a contar
o deserto ia guardando
a sensibilidade chorando
e começou a semear.






Um belo dia
algo especial aconteceu
despontou vida, alegria
e um oásis nasceu.






Na luxuriante vegetação
em forma de coração
um regato serpenteava
tão azul quanto era o mar
só que agora ao provar
os lábios dulcificava
benta e doce a sua água





Quando o sol
por trás das dunas
parecia querer sumir
nesse dia até parecia
ver-se o deserto a sorrir.






E ao amanhecer do dia
no seu calor abrasador
deu ao vento a conhecer
os frutos daquele amor




Correndo as dunas o vento
em súplica e chamamento
começou logo a soprar
e tanto soprou, chamou
tanto e tanto insistiu
que do regato surgiu
o casal apaixonado.





O tempo
achando-o merecedor
deu tempo ao grande amor
e um local encantado...






Hoje há quem jure ter visto
o oásis e o casal
mas o deserto, isso previsto
fez crer ser o mal do sol
Alucinação? Nem tanto assim...





o deserto, amor sem fim
a uns poucos vai mostrando
deixa-os olhar, sonhando
para que possam contar
mas o local não revelando





Não sei.
Não sei como se termina
Uma história sem fim
Mas como a pena que assina
Faz em todo parte de mim




Direi que.
já que a pena mo consente
que foram muito felizes
enamorados p´ra sempre.

HerLânder Lobão



PUBLICADO 08 02 10 AS 19:39 HRS
A FÁBULA DA ÁGUIA E DA GALINHA

Esta é uma história que vem
de um pequeno país da África Ocidental, Gana,
narrada por um educador popular, James Aggrey,
nos inícios deste século, quando se davam
os embates pela descolonização.
Oxalá nos faça pensar sempre a respeito.




"Era uma vez um camponês que foi à floresta
vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa.
Conseguiu pegar um filhote de águia.




Colocou-o no galinheiro junto às galinhas.
Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos,
esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.




Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:


- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia.
Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia.
É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.


- Ela é e será sempre uma águia.
Este coração a fará um dia voar às alturas.



- Não, insistiu o camponês.
Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova.
O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:



- Já que você de fato é uma águia,
já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!




A águia ficou sentada sobre o braço
estendido do naturalista.
Olhava distraidamente ao redor.
Viu as galinhas lá embaixo,
ciscando grãos. E pulou para junto delas.



O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista.


- Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia.
Vamos experimentar novamente amanhã.




No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:



- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.
O camponês sorriu e voltou a carga:
- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!
- Não, respondeu firmemente o naturalista.
- Ela é águia e possui sempre um coração de águia.
Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.




No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo.
Pegaram a águia, levaram-na para o alto de uma montanha.
O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.



O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:




- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!

A águia olhou ao redor.
Tremia, como se experimentasse nova vida.
Mas não voou. Então, o naturalista
segurou-a firmemente, bem na direção do sol,
de sorte que seus olhos pudessem
se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.




Foi quando ela abriu suas potentes asas.
Ergueu-se, soberana, sobre si mesma.
E começou a voar, a voar para o alto
e voar cada vez mais para o alto.




Voou.
E nunca mais retornou."
Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas.
E ainda até pensamos
que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia.
Abrir as asas e voar.
Voar como as águias.
E jamais se contentar com os
grãos que jogam aos pés para ciscar.”



DESC AUTORIA


PUBLICADO 08 02 10 AS 19:38 HRS

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A Idade de Ser Feliz

A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.





Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.





Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.





Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.




Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.


desconhecido


PUBLICADO 05 02 10 AS 14:31 HRS

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Adivinha o Quanto Eu Te Amo

Adivinha o Quanto Eu Te Amo



Era hora de ir para a cama, e o gatinho se agarrou

firme nos longos bigodes do gato pai.

Depois de ter certeza de que o papai gato

estava ouvindo, o gatinho disse:

“adivinha o quanto eu te amo!”.





“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar”

– respondeu o pai.

“Tudo isto” – disse o gatinho,

esticando as patinhas o mais que podia.

Só que o gato pai tinha as patas mais compridas,

e disse: “e eu te amo tudo isto!”

“Hum,isso é um bocado” pensou o gatinho.







“Eu te amo toda a minha a altura”

– disse o gatinho.

“E eu te amo toda a minha altura”

– disse o pai.





“Puxa,isso é bem alto, pensou o gatinho.

Eu queria ter braços compridos assim”.

Então o gatinho teve uma boa idéia.






Ele se virou de ponta-cabeça apoiando

as patinhas na árvore, e gritou:

“eu te amo até as pontas dos dedos

dos meus pés, papai!”




“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés”

– disse o pai balançando o filho no ar.






“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”,

riu o gatinho saltando de um lado para outro.






“E eu te amo toda a altura do meu pulo”

– riu também o pai,

e saltou tão alto que suas orelhas tocaram

os galhos da árvore.






“Isso é que é saltar; pensou o gatinho.

Bem que eu gostaria de pular assim.”

“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio”

– gritou o gatinho.








“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.”

– disse o pai.







“É uma bela distância pensou o gatinho.”

Mas, àquela altura já estava sonolento demais

para continuar pensando.







Então, ele olhou para além das copas das árvores,

para a imensa escuridão

da noite e concluiu: nada podia ser

maior que o céu.






“Eu te amo até a Lua!”

– disse ele, e fechou os olhos.

“Puxa, isso é longe” – falou o papai gato

– “longe mesmo!”






O pai deitou o gatinho na sua caminha,

inclinou-se e lhe

deu um beijo de boa-noite.

Depois, deitou-se ao lado do filho

e sussurrou sorrindo:






“eu te amo até a Lua... ida e volta!”

E você, já disputou alguma vez com seu filho

quem gosta mais um do outro?







Geralmente as disputas são em torno de questões

como quem joga futebol melhor,

quem corre mais, quem vence mais etapas

no vídeo game,

quem coleciona mais troféus, etc.

A vida atarefada, o corre-corre,

os inúmeros compromissos,

por vezes nos afastam das coisas simples

como sentar na cama ao lado do filho

e lhe contar uma história,

enquanto o sono não vem.

Acariciar-lhe os cabelos,

segurar suas mãozinhas pequenas,

fazer-lhe companhia para que se sinta seguro.

Deitar-se, sem pressa,

ao seu lado quando ele vai para a cama,

falar-lhe das coisas boas,

ouvir com ele uma melodia suave para

espantar os medos que tantas vezes

ele não confessa.







Falar-lhe do afeto que sentimos por ele,

do quanto ele é importante em nossa vida.

Dizer-lhe que um anjo bom vela seu sono

e que deus cuida de todos nós.

E se você pensa que isso não é importante,

talvez tenha esquecido das muitas vezes

que arranjou uma boa desculpa para se

aconchegar ao lado do pai ou da mãe,

nas noites de temporal...



Se, às vezes, é difícil se aproximar

de um filho rebelde, considere que a sua

rebeldia pode ser, simplesmente,

um apelo desajeitado de alguém

que precisa apenas de um colo seguro

e um abraço de ternura.






O MEDO DE DIZER 'TE AMO'...



Sam Mcbratney


´
PUBLICADO 04 02 10 AS 22:10 HRS

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A Lenda da Luz da Lua

PUBLICADO 03 02 10 AS 20:36 HRS


A Lenda da Luz da Lua

Essas palavras contam uma história, um príncipe ,
ele e unicamente ele foi capaz de cometer a maior
loucura por uma jovem só para prová-la o quanto a amava...


Conta a lenda que o amor dos dois se tornara proibido
e hoje a alma deste caminha por entre
as florestas proibidas na vigia por seu amor...



Ele caminhava por entre as florestas
ao dia e ao se deparar em um lago cristalino
despiu-se para tomar banho. Ele era um rapaz muito bonito,
porém essa beleza ainda não fora tocada jamais
por nenhuma mulher e que segundo ele continuaria assim,
pois garantia que jamais se apaixonaria.



Achava que o amor só era provido de sofrimento e dor.
Quando banhou-se, vestiu-se novamente e pôs tb seu capuz,
preferia esconder a cara a fim de que jamais nenhuma mulher
o olhasse, a fim de que não tentassem amá-lo,
foi para casa em seu castelo que ficava na entrada
da floresta, era um príncipe ,seu pai e sua mãe eram muito bondosos,
mas infelizmente já haviam falecido deixando-o ainda mais sozinho.




Toda manhã ele banhava-se no lago o único lugar onde
ele costumava não esconder-se do mundo, também
a tarde e a noite ele ficava apreciando aquele lago cristalino.
Ele era alto, moreno e tinha olhos pretos bem vibrantes e muito transparentes capazes de transportarem os segredos de sua alma para quem os olhasse...




Era tarde quase que noite e a lua já aparecia,
de repente ele vê por entre as árvores
um vulto e vira-se rapidamente para olhar quem tinha ousado perturbá-lo.



Uma linda mulher de beleza quase que infinita
andava por entre as florestas,
tinha uma voz mais que surpreendente
capaz de embriagar a qualquer homem que a ouvisse,
ele só via ao seu vulto dotada
de uma luz iluminada como que brilhasse
a favor do sol e da lua.Por mais
que ele corresse não conseguiu alcançá-la.



A noite em seu castelo pensava ele naquela
cena de magia e ilusão que vivera...


Será que ele havia se apaixonado?
Será que finalmente aquele coração havia
dado o começo de um verdadeiro amor
puro e realmente sincero? Mas como?



Como ele poderia sentir isso se sua mente
não queria sofrer o gosto amargo da ilusão!


Palavras não poderiam expressar
o que ele estava sentindo naquele momento ,
até mesmo porque ele nunca havia sentido aquilo
que ele estava sentindo, doía mas ele não sentia dor,
essa dor não era física, de repente sente
uma lágrima a rolar ao seu rosto e se vê amando pela primeira vez...






Amor? Será isso mesmo Amor?
Como ele poderia dar esse nome se tudo
o que ele pensava do amor
era assim totalmente diferente daquilo
que ele estava sentindo por aquela alma...?


Decidira ele dar outro nome aquele sentimento,
o qual reinava dentro de si...




Decidiu então ir atrás dela ,
corria pela noite todo o seu castelo a fim de
chegar a alguém que dissesse o nome daquela criatura
divina que ele vira no lago...



Mas infelizmente fora inútil,
era quase meia noite quando ele
prostrou-se as torres de seu
castelo e ficou apreciando
a lua a beijar o lago iluminando toda a floresta.







Um guarda que ali estava disse:




- É lindo não? Essa luz divina
e bela que encobre o lago e a floresta
dizem que é a lua que tenta assim ajudar
o caminho da jovem da floresta a encontrar
o caminho para seu amor perdido...


- O que? Pergunta o príncipe meio que assustado com aquelas palavras...


- Sim é verdade, diz o guarda.



O príncipe assim se retira para
seus aposentos e envolto em seus
pensamentos decide no outro dia procurá-la.



Ao amanhecer parte para o lago lançando
um olhar meio que distante para
seu castelo como que se despedisse de seu lar...



No lago então ele a espera, a tarde vem e nada,
a noite ele ainda está ali quando
de repente em suas costas sente
um leve perfume e uma luz como se quisesse
iluminar tudo a sua volta. Ele se vira e ali está ela,
ao aproximar dele
ela toca a sua face não mais envolto
por seu capuz já retirado por ela,
olha em seus olhos e pedindo-o
para que fechasse os seus ela diz logo então:




- NÃO POSSO AMÁ-LO PERDOE-ME...



- AMAS OUTRO NÃO É? MAS PQ SE ESTOU EU AQUI
A PODER TE AMAR A HORA QUE QUIZERES DIVINA BELEZA,
ESTÁS AQUI MEU CORAÇÃO POSTO A TEU SERVIÇO
E AO TEU AMOR SE ASSIM QUIZERES PODER ME DAR O TEU TAMBÉM.




Assim ele profere estas palavras e como que
sentindo dor ela toca sua mão e o conduz para
dentro da floresta. Assim bem no meio
da floresta proibida eles param,
logo depois ele vê e sente algo que jamais poderia sentir:



""" ELA ESTÁ MORTA!!!!!!!!!! """



SEUS OLHOS PARARAM AO VER SEU TUMULO,
UM CRISTAL CONTENDO SEU CORPO EM MEIO AQUELA FLORESTA...




- SENTE MEU CORAÇÃO? ELE JÁ NÃO BATE POR NINGUÉM E
MINHA ALMA JÁ NÃO PODE DESCANSAR EM PAZ...




- ENTÃO A LENDA É VERDADEIRA?

- SIM EU SOU A MOÇA QUE BUSCA O AMOR PERDIDO COM A
AJUDA DA LUZ DA LUA PARA ILUMINAR O MEU CAMINHO SÓ
PODEREI DESCANSAR EM PAZ QUANDO ALGUÉM ME AMAR DE
VERDADE...UM AMOR INIGUALAVEL E ÚNICO VERDADEIRO E
ETERNO... JÁ ÉS MEIA NOITE, TENHO QUE PARTIR...ADEUS...


- NÃO VÁ, PQ EU... EU...EU TE...


A badalada da meia noite toca
e sua alma volta ao infinito, porque?
Ele começa a se perguntar e infelizmente
não tem a resposta para tudo aquilo,
sentimento o qual ele iguinorava sentir dor,
agora sabia era AMOR. Pq dor e sofrimento era
o que ele sentia, mas como que se consolando,
finalmente ele não viveria ao saber que nunca
mais o encontraria , fez-se
verdadeiro assim que viu seu amor
em agonia e partiu no outro dia para
poder encontrá-la, corria por entre a floresta
como que quisesse salvá-la da escuridão,
corria mas suas lágrimas transbordavam
em dor ao ver que não a encontrava...


No lago permitiu deixar cair suas lágrimas
como que querendo morrer por não poder
ajudá-la e dizer-lhe o quanto a
amava e que queria o seu descanso...


Mas de repente ela aparece dizendo-o:



- OBRIGADA! E ABRAÇANDO-O DISSE EU TAMBÉM TE AMO SÓ ME
PERDOE POR NÃO ESTAR VIVA PARA PODER CONCRETIZÁ-LO E
ASSIM TORNÁ-LO MEU ESPOZO, MAS VOU PERPETUÁ-LO PARA
SEMPRE E ETERNAMENTE MEU AMOR...RECEBA MINHA ALMA EM
TEUS LÁBIOS AGORA E PARA SEMPRE...






Contudo a verdade é que eles se amaram...
Desistir da vida jamais...Desistir um do
outro, nunca... Ao beijarem-se
aquele amor virou eterno e aquele homem
fez sua loucura abdicando sua vida para
entregar-lhe o seu amor, amor, sentimento,
o qual ele jamais acreditava poder sentir.



Duas almas salvas e ao mesmo tempo perdidas
em um tempo já proibido... todas as noites
sua alma se transforma nos olhos da floresta
para afugentar aqueles que ousarem invadir
o túmulo de sua amada, A meia noite suas lágrimas
se juntam ao lago cristalino ao ver que sua amada está morta ...


A entrada para floresta agora era encoberto por ervas daninhas dando
aspecto de medo e terror ao lugar para aqueles que ousassem penetrá-la,
já proibida.

Mas bem no centro , no meio da floresta
reinava um jardim com belas e rarissimas flores,
um lago cristalino e bem no meio desta floresta
o amor verdadeiro de dois jovem
brotava dali...Os dias mais felizes ele passara
ao tê-la encontrado e os mais infelizes
ele passaria na esperança de novamente
poder encontrá-la um dia...



E A LUA A BRILHAR SEMPRE CADA VEZ MAIS AQUELE AMOR VERDADEIRO!!!!!!


NÃO É UM FIM É APENAS UM RECOMEÇO


DES AUTORIA

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Amanhã será outro dia

Amanhã será outro dia




Se as lágrimas rolam compulsivas,
chore... Lave a alma...

Se a dor parece que vai fazer
teu peito explodir,
não te desesperes...
Peça forças a Deus,
dias melhores hão de vir...

A ferida de hoje
é a cicatriz
de amanhã...

Um dia,
esse triste momento
será apenas uma lembrança...

Se há tempestade
na tua existência,
tenha paciência...
Pode até demorar,
mas um dia,
surgirá o arco-íris
e com ele, o sol...

Se caíste, levanta-te,
reinicie a caminhada,
mesmo que seja
do quilômetro zero...
Não desanimes,
não entregues os pontos...
Um dia,
essas lágrimas secarão...

Estás descrente de tudo?
Tenha fé...
Mas o que é ter fé?
Ter fé é fechar os olhos
e jogar-se nos braços de Deus,
assim como a criança faz
quando dizemos: " PULE"!
E ela se joga confiante no ar,
pois crê que será aparada...

Faça assim,
joga-te com confiança
nos braços de Deus...
Ele te sustentará
e secará tua lágrima...
Confie!

Na vida, tudo é aprendizado
Só o Pai sabe a hora de intervir
e mudar tua história...
E quando começar a atuar
fará mais do que pediste...

Sua obra é completa...
Vamos, enxugue as lágrimas...
Erga a cabeça... Siga em frente!


desc autoria


PUBLICADO 02 02 10 AS 21:51 HRS
Confie!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

ATIRE A PRIMEIRA FLOR

ATIRE A PRIMEIRA FLOR

Glácia Daibert


Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz,
traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;



Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso;
talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que
compreenda, de braços que confortem;




Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro
sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;




Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo;



Quando alguém estiver angustiado à procura,
consulte bem o que se passa,
talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer,
o primeiro a mostrar-se,
primeiro que pode ser o único e,
mais sério ainda, talvez o último;



Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la;
quando a flor se sufocar na urze e no espinho,


que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afagar a pétala, a acariciar a flor;



Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave;
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção
e primeiro abrigo.



Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.



De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro;
dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;



Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu;
sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido;



Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor;
seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta,
compreendendo que o perdão regenera,
que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita,
que o entendimento reconstrói.



Atire você, quando tudo for pedra,
a primeira e decisiva flor.


PUBLICADO 01 02 10 AS 22:45 HRS